Há dias em que é necessário aprender a deixar ir aquilo que caiu na corrente das águas
Há dias em que é necessário aprender a deixar ir aquilo que caiu na corrente das águas
Quantas vezes somos capazes de nos apaixonar pela mesma pessoa e viver um sentimento tão intenso que nos faça perder as palavras?
Como os tempos e afetos são cultivados de geração à geração, em cantos e sabores
Sobre a saudade de ser tomada pela atmosfera densa e pelo encadeamento de imagens e sons da sala de cinema
Sobre tentativas de salvação do apagamento e o papel da memória nas conexões, relações e subjetividades
O que as fabulações infantis capazes de expandir o real dizem sobre a escrita e outros processos criativos
Uma declaração de saudade às amizades em que podemos nos demorar
Descobertas sobre linguagem e afastamento, rupturas e recomeços no cinema de Robert-Jan Lacombe
Sobre os perigosos traços de caminhos não previstos Raisa Christinaraisa.christina@gmail.com As origens do desenho tradicionalmente remontam ao mito de Dibutade, jovem coríntia que teria traçado o contorno da silhueta do amante, no momento de sua partida. Ela foi obrigada a separar-se dele, mesmo estando apaixonada. Ao partir, a sombra do homem se projeta na parede,… Continuar lendo Tatear a sombra
O que a iminência da queda diz sobre a beleza do voo