O começo é um chão que não existe
A ousadia trôpega da arte de Henrique Viudez
A ousadia trôpega da arte de Henrique Viudez
A incapacidade de sofrer com a dor do outro e os primeiros passos rumo à barbárie
Da supressão dos deslocamentos durante a pandemia, sobrevive o desejo de viajar e descobrir novos espaços
Para Lis, que enxerga no escuro, uma reflexão sobre medo e liberdade
Ou como transformar limão em limonada
Do tempo em que as mensagens atravessavam dias entre o dizer e o ler
Da gíria da favela ao apelo publicitário: a novela envolvendo a expressão “vai dá certo” explicada em três atos
A vida bruta das palavras equivocadas do dia a dia sob a mira das borrachas
Desfazer-se de roupas usadas, de palavras gastas, de paisagens tóxicas é o que talvez nos permita experimentar o fascínio de nascer sempre
A separação dos corpos causada pelo vírus e o avanço do fascismo cerceiam o erotismo e o derramamento uns nos outros